É uma alvéola muito comum no centro e norte do país e mais escassa no sul, que se alimenta de invertebrados.
Está presente todo o ano na metade norte do território português e no Outono e Inverno a população de alvéolas-brancas reforça-se com a chegada de aves de passagem e invernantes, tornando-se mais comum também na metade sul do território. Frequenta sobretudo zonas próximas de cursos de água, povoados e zonas agrícolas.
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